Crise no Futebol/Selecção Moçambicana: O Selecionador Revela a Incertezas de Retornar aos Mambas, ainda Que Queira! Porque?

Caso Choquinho Conde vs Presidente da FMF.

PR Filipe Nyusi no Niassa, Cidade de Lichinga, em visita ao Estádio Primeiro de Maio. Junho de 2024


O Presidente da República numa entrevista a quando da sua visita à cidade de Lichinga, no estádio de futebol 1º de Maio, não deixou claro o que Conde sempre suspeitou sobre o esquema do Presidente da FMF, consentido pelo Secretário de Estado do Desporto e apoiado pelo resto do grupo de amigos que se puxaram para área de desporto nacional: Satisfazer interesses pessoais acima de qualquer vontade popular ou dos moçambicanos.

Assim como ele não gostou do perfil do estádio, devia também ficar aborrecido com a postura do Presidente da Federação de Futebol de Moçambique. Pois o seu posicionamento em relação ao que contracto da Selecção Nacional de Futebol, Mambas, não agrada a maioria dos moçambicanos. É como se a FMF quisesse um Mamba sem veneno nem dentes muito menos robustez. Que absurdo. 

Como sempre se diz no seio da população, eles não querem, não gostam nem se importam com a felicidade genuína do povo. Possuem o controlo da mídia e podem manipular a opinião social, adulterar as narrativas e combater todo aquele que tentar trazer resultados positivos, que alegrem o povo moçambicano. Carente de alguma notícia útil e concretamente positiva à favor do bem-estar comum e colectivo dos moçambicanos.

Não resta dúvida que o treinador Conde e a seleção moçambicana de futebol são vítimas de sabotagem. E as altas individualidades do desporto não se importam com isso. Não se incomodam com os problemas do balneário, com a motivação que os atletas precisam para nos lograr com bons resultados. É como se o governo perdesse autoridade sobre indivíduos infiltrados na gestão do Estado. 

Pois, os contornos desse caso é como se os golos de vitória dos Mambas estragassem suas comissões e algum negócio O país tem condições para se ter melhores resultados e Chiquinho Conde junto à sua actual equipe provou isso. Seja sorte ou não, longe dos negócios obscuros especulados que beneficiam o presidente da Federação e outras pessoas dentro da selecção, em relação ao destacamento e alinhamento dos jogadores, Chiquinho Conde nos brindou de alegria e transmite sensação de esperança e confiança ao alcance de altos patamares. O que, provavelmente o governo não goste ou não aprove.

Sinceramente, há escândalos ultimamente que até deixaram desgastados os parceiros empresariais do Moçambola. Tudo começa em especulações e rumores até chegar-se a revelação contra todas tentativas de esconder a verdade sobre a má gestão dos fundos. O pior de tudo, Moçambique é habitado por uma população 'estupidamente' passiva que tolera atrocidades de singulares como estes, que querem matar o sonho da selecção alcançar os melhores resultados, só porque o Chiquinho conde não aceitar joguinhos e esquemas esquerosos dos gestores do futebol moçambicano e por ser exigente a cobrança do que é necessário para o bom desempenho dos atletas.

Activistas Clemente, Gueringane e Nevunga em defesa da permanência do Chiquinho Conde na Seleção como Treinador e Selecionador de Futebol, Mambas. 

Era suposto que fosse o Presidente da República a defender a estadia do treinador e orientar o resto a prover as condições necessárias para obtenção de bons resultados. Era esperado o ministro e o secretário dentre outros intervenientes do governo, apresentassem um parecer favorável do apoio incondicional aos que se empenham a trabalhar para trazer resultados positivos. É inteiramente a responsabilidade do povo moçambicano, amantes do futebol e outras individualidades, juntamente às organizações da sociedade civil a impor limites às acções e atitudes contrárias as vontades do povo.

Agora o que temos é uma semelhança de mandatários do povo ao serviço do inimigo, orientados a deturpar tudo que tender a dar certo no país até no futebol. Quer dizer, os nossos dirigentes é como se tivessem a missão de dificultar, impedir e criar problemas em tudo que estiver a dar certo para o povo. Isso dói, desmoraliza, frustra e cria stress até às estradas zangam e aceleram o tamanho dos buracos, as chuvas param de cair e etc. Pois aqueles que deviam servir o povo, usam-no e criam todas condições necessárias para tudo dar errado.

Se há quem deve sair agora são os gestores do sector de futebol e não o treinador que nos leva a bons resultados. Espera-se que pelo menos dessa vez, os dirigentes tenham piedade do povo e mantenham o Chiquinho Conde na selecção. A história de Abel Xavier, como se pode ouvir no áudio vazado, deve estar fora de questão, vimos os desastres que ele nos trouxe e chega.

Em todos os casos, que os problemas sociais do master Chiquinho Conde sejam resolvidos e volte ao serviço da seleção moçambicana de futebol com mais energia, com mais estratégias úteis aos caminhos da victoria ao lado dos seus queridos jogadores. Numa altura que muita coisa vai mal ao povo e só os governantes não sentem, os golos dos Mambas em cada victoria aparecem como analgésicos às injustiças, má governação e outros malparados que não se percebem aos certo qual é a origem.

Certo é: Vitórias de Mambas mascaram falhas de governança.

Lino TEBULO
linoisabelmucuebo@gmail.com

PR Nyusi no estádio 1º de Maio na Cidade de Lichinga, Niassa. 


Comentários

  1. Estimados.
    Queremos o Chiquinho Conde na seleção moçambicana ele é excelente treinador.

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  2. Eu sempre digo, se contratam o Xavier como técnico dos Mambas. Deixe eles e sua família somente assistir jogos no zimpeto

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  3. Queremos chiquinho conde

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